Postado Por : Eldo Luiz 26.8.13





O crescimento dos engarrafamentos nas grandes metrópoles é constante. Muitos acabam culpando o crescimento desigual das cidades, a falta de outras alternativas de transporte publico dentre outros. A grande maioria desconhece a importância que apenas aplicando serviços comuns de legislação resolveríamos muitos problemas diários.A implantação de um Pólo Gerador de Viagem (PGV)  provoca normalmente diverso outros impactos no entorno do empreendimento, principalmente no fluxo viário e saturações das vias além de impactos da ordem econômica, social e ambiental.

 A redução dos níveis de serviço proveniente do aumento do volume no entorno do PGV, resulta em congestionamentos, aumento do tempo de deslocamento das pessoas, elevação dos custos operacionais dos veículos, deterioração do meio-ambiente e das edificações pelo aumento das poluições visual, sonora e do ar ;aumento do número de acidentes de trânsito; e ainda compromete a segurança dos veículos, ciclistas (onde se é possível minimamente transitar de bicicleta) e pedestres.

A coesão e parcerias entre entes públicos e conversação entre as equipes de revisão e análise e entes privados, financiadores e empreiteiros forma a possibilidade de dialogo referentes aos aspectos relativos ao sistema de tráfego e transportes, mobilidade e acessibilidade do novo empreendimento. 

A não padronização, legislação tardia ou até mesmo, a inexistência da focada exclusivamente no PGVs em diversas cidades, principalmente capitais e cidade médias,  levou a existência de  diversos modelos de relatórios, todos eles baseados nos critérios de classificação de PGV’s, o que burocratizou as condições de avaliação e dificulta  a avaliação final  e o processo de análise dos empreendimentos, derivando variados impactos de reversíveis e não reversíveis.

A importância desse estudo se justiça nesse marco pois observado ao processo desigual de desenvolvimento entre as capitais brasileiras, algumas cidades localizadas em  regiões mais ricas encararam precocemente problemas de trânsito, relacionados à atração de viagens oriunda dos PGV’s.  Segundo GIFONE (2006) profissionais da área iniciaram estudos envolvendo as legislações de zoneamento do solo e classificação viária, tentando diluir os problemas, que atualmente servem de modelo para as cidades que se encontram em regiões que tiveram desenvolvimento tardio e somente agora estão enfrentando os mesmos problemas de trânsito.

Os engarrafamentos desvalorizam os empreendimentos nos seguintes aspectos:

  1. Degradação ambiental (sonora, visual,ergonomica);
  2. Desvaloriazação paulatina dos imoveis;
  3.  Alto nivel de acidentes e assaltos;
  4. Desconforto ambiental;
  5. Diminuição de espaços para pedestres e em relação aos automoveis;
Continua....

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